COMO SABER QUANDO MEU BEBÊ VAI NASCER?

Autora: Deise Caroline

Toda gestante já ouviu perguntas como: “Quando seu bebê vai nascer?”, “É para que data?”. E a mulher também passa a gestação pensando quando acontecerá este encontro tão lindo.

É fato que, durante o pré-natal através da data da última menstruação e da estimativa do primeiro ultrassom, se determina uma Data Provável de Parto, a famosa DPP, que é quando, teoricamente, a mulher completa 40 semanas de gestação. Acabamos por aguardar que o nascimento aconteça nessa data, mas, a verdade é que, segundo a Curva de Gauss da American College of Obstetricians and Gynecologists, 60% dos bebês nascerão entre 39 a 41 semanas. Os demais, cerca de 20% não chegam às 39 semanas, 15% alcançam até 42 semanas, e 2,5% poderiam nascer ainda depois das 42 semanas (se o médico esperasse).

E por que acontece essa diferença? Primeiro, porque a DPP é uma estimativa e, a não ser que tenha sido através de reprodução assistida, não sabemos quando realmente aconteceu a fecundação. Segundo, porque cada bebê tem seu tempo individual de desenvolvimento e maturação e também não é possível ter certeza quando ele vai estar totalmente desenvolvido e apto a viver fora do útero.

Mas, então, como saber quando o bebê vai nascer? Bom, o melhor a fazer é se preparar e… esperar. Quando ele estiver pronto, o corpo da mãe vai começar a agir e se preparar para empurrar o bebê para fora. E a gente vai perceber isso acontecendo através de alguns sinais, como perda de tampão, cólicas, contrações, perda de líquido entre outros, que são eventos que podem sinalizar que o bebê já está pronto para nascer e logo o parto vai acontecer.

Por isso, não fique ansiosa, nem preocupada. Você não ficará gestante para sempre e seu bebê não vai passar da hora, porque os bebês não possuem prazo de validade. Faça seu acompanhamento médico corretamente, se prepare para viver esse momento e aproveite o barrigão. O nascimento é um evento lindo e transformador, que só acontece uma vez então, espere o momento certo. Acredite: é melhor para a mãe, mas, principalmente para o seu bebê.

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